quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Lesões que afetam os corredores

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COM O AUMENTO da popularidade da corrida de rua crescem também as incidências de lesões musculoesqueléticas. Pesquisa realizada por professores e alunos do Programa de Mestrado em Fisioterapia da Universidade Cidade de São Paulo mostrou que os joelhos, pés, pernas, tornozelo e coluna são as áreas do corpo mais afetadas.
Dentre os principais resultados, a pesquisa ainda revela que quem corre há mais tempo tem menos lesões musculoesqueléticas. “Verificamos que os entrevistados que praticam corrida entre 5 e 15 anos apresentaram uma taxa menor de lesões. Esse resultado pode estar relacionado com pessoas que, com a experiência, se adaptaram ao esporte e agora entendem melhor o seu corpo e, com isso, criaram uma  proteção”, explica Alexandre Dias Lopes, professor do Programa de Mestrado em Fisioterapia na universidade.
Para o pesquisador não é possível apontar um único fator determinante no surgimento dos problemas. “As lesões são sempre multifatoriais, é impossível dizer que o tipo de calçado ou treinamento ocasionam uma lesão. Mas sabemos que o maior erro é não ouvir o próprio corpo. A máxima do ‘no pain, no gain’ não serve nem para corredores de elite, muito menos para quem corre por prazer”, diz Alexandre, alertando para o fato de que o aumento de carga de treinos e um volume acima de 50Km por semana, certamente colocam o atleta amador em zona de risco.
Participaram do estudo 200 corredores, a maioria da capital paulista, que praticam o esporte há pelo menos 6 meses. Entre eles, 55% relataram alguma lesão musculoesquelética ocorrida nos últimos 12 meses. Os problemas mais descritos foram tendinopatias e lesões musculares. A maioria era homem (73%), com idade média de 43 anos e volume de treino de 35 km semanais. “Esses dados indicam um alerta aos participantes do esporte. É importante que eles procurem o acompanhamento de um especialista da área da saúde para saber as consequências e soluções para os sintomas”, afirma Luiz C. Hespanhol Junior, aluno da universidade envolvido no desenvolvimento da pesquisa.
COM O AUMENTO da popularidade da corrida de rua crescem também as incidências de lesões musculoesqueléticas. Pesquisa realizada por professores e alunos do Programa de Mestrado em Fisioterapia da Universidade Cidade de São Paulo mostrou que os joelhos, pés, pernas, tornozelo e coluna são as áreas do corpo mais afetadas.
Dentre os principais resultados, a pesquisa ainda revela que quem corre há mais tempo tem menos lesões musculoesqueléticas. “Verificamos que os entrevistados que praticam corrida entre 5 e 15 anos apresentaram uma taxa menor de lesões. Esse resultado pode estar relacionado com pessoas que, com a experiência, se adaptaram ao esporte e agora entendem melhor o seu corpo e, com isso, criaram uma  proteção”, explica Alexandre Dias Lopes, professor do Programa de Mestrado em Fisioterapia na universidade.
Para o pesquisador não é possível apontar um único fator determinante no surgimento dos problemas. “As lesões são sempre multifatoriais, é impossível dizer que o tipo de calçado ou treinamento ocasionam uma lesão. Mas sabemos que o maior erro é não ouvir o próprio corpo. A máxima do ‘no pain, no gain’ não serve nem para corredores de elite, muito menos para quem corre por prazer”, diz Alexandre, alertando para o fato de que o aumento de carga de treinos e um volume acima de 50Km por semana, certamente colocam o atleta amador em zona de risco.
Participaram do estudo 200 corredores, a maioria da capital paulista, que praticam o esporte há pelo menos 6 meses. Entre eles, 55% relataram alguma lesão musculoesquelética ocorrida nos últimos 12 meses. Os problemas mais descritos foram tendinopatias e lesões musculares. A maioria era homem (73%), com idade média de 43 anos e volume de treino de 35 km semanais. “Esses dados indicam um alerta aos participantes do esporte. É importante que eles procurem o acompanhamento de um especialista da área da saúde para saber as consequências e soluções para os sintomas”, afirma Luiz C. Hespanhol Junior, aluno da universidade envolvido no desenvolvimento da pesquisa.



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FONTE:http://www.jornalcorrida.com.br/runbrasil/?p=3124







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